segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Novas Fotografias a venda

 

    Pessoal, acabaram de chegar os novos quadros com fotografias de Urubici que mandei produzir, são diversos temas e paisagens, a um preço ótimo, vale a pena conferir.

    Hoje vou expo-los na festa do Urubicicleta, afinal algumas fotos foram tiradas em um pedal da galera, mas após, os quadros seguirão em exposição no Emporium.

    algumas fotografias disponíveis:

DSC_8856-13DSC_8915-42DSC_8959-66Morro da Igreja_100711_11Morro da Igreja_100711_31Morro da Igreja_100711_37

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Valle de Cachapoal–Chile

 

Caros amigos,

    Bem, em primeiro lugar quero agradecer áqueles que me cobraram sobre a falta de meus artigos, mas que tento passar sempre de modo simples as informações de minhas observações em minhas viagens, coisas que a maioria nunca fica sabendo, pois infelizmente, na maioria dos casos, são matérias pagas nas revistas.
    Desta vez, gostaria de falar sobre um Valle que conheço bem e que tenho a certeza que nunca nenhum de vocês jamais ouviu falar, o Valle de Cachapoal.
    Onde fica este vale? Tão simples, tão perto de Santiago, mais ou menos 110 km ao sul de Santiago e tem como a cidade principal Rengo.
    A primeira vez que estive lá foi quando fui visitar uma vinícola e que seu dono é fã da Eisenbahn Lust rótulo preto e de minhas microvinificações, e que sempre me diz, sou um louco faz vinho em um apartamento, meu hobby, só isto, e quem já bebeu sabe que é coisa séria e são sempre umas 26 garrafas, tudo a mão.
    Bem, mas o que este vale tem de tão especial???
    Quando estive lá na primeira vez, como sou curioso e sempre tento compreeender o clima da localidade, em minha conversa comecei com uma enóloga famosa e que trabalha pra diversas vinícolas e que por muitos anos foi a responsável pela produção do Don Melchor. Então, depois das formalidades de minha visita e apresentação e interesse em alguns vinhos, comecei de modo muito tranquilo e informal a perguntar sobre tudo, temperatura, ventos, irrigação, frio, chuiva, poda, sistema de condução, clones, variedades, colheita, estilo de vinificação, qual fermento usado, quanto tempo de maceração, maloláctica, tipo de filtração, quanto tempo de barrica, quais taninos de acabamento, micro-oxigenação etc etc etc.
   A primeira coisa que observei neste vale foi que como por todos os vales no Chile, é muito árido e quente e durante o dia, mas é só pegar uma sombra que é bem agradável e a noite é mais frio, principalmente quando o vinhedo está mais perto da Cordilheira dos Andes, há sempre uma brisa que desce dos Andes e que ventila tudo.
    O solo pode variar, é aí que entra uma coisa muito importante. Qual é o melhor carmenere do Chile??? Há dois anos atrás, em 2009, naquele ano o melhor syrah do Chile foi eleito pelo Guia Descorchados como sendo o Carmin de Peumo Carmenere da Concha y Toro. Se é o melhor, não sei, gostei muito mas não elegeria como o melhor. Por enquanto pra mim o melhor ainda não é importado para o Brasil, mas não falo nem sob tortura, pois queremos importar em breve.
    Mas porque a carmenere encontrou neste vale um terroir tão propício??? Porque a carmenere praticamente sumiu na região de Bordeuax na França e no Chile encontrou seu novo lar e que ajudou o Chile a ter um grande diferencial.
    Segundo um enólogo da Concho y Toro, a carmenere necessita de solos mais ricos, mais matéria orgânica para gerar um belo vinho, muito diferente da cabernet sauvignon que é no Valle del Maipo onde produz os grandes cabernets do Chile, e porque??? A cabernet sauvignon quando plantada em solos muito orgânicos ou férteis, produz muitos ramos, folhas e não consegue então gerar um vinho de grande profundidade e concentração. Voltando a carmenere, ela trabalha ao contrário da cabernet.
    Então, se virem algum vinho com o nome deste vale, não tenham preconceito ou pensem, onde fica isto, será que é bom?
Não só a carmenere faz coisas boas por lá, há muitas boas e ótimas novidades por lá.


Obrigado,
Charles Dalmoncio
Berenguer Imports
9637 7226

sábado, 8 de outubro de 2011

Serra do Sol no Viva Serra 2011

    Ontem tivemos o prazer de fazer parte do caderno de gastronomia do Diário Catarinense que deu destaque aos pratos elaborados pelo Chefe Vitor Gomes no Bistrô Viva Serra em Urubici.
    Confiram a matéria em: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3516645.xml&template=3898.dwt&edition=18101&section=1319


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Marinadas de Queijo


Adicionando sabores em queijos.

Marinar queijos é uma das coisas que mais gosto de fazer.
Queijos frescos e firmes ganham um sabor adicional e ficam especiais para um aperitivo ou outra preparação posterior. O melhor é que a marinada vai de seu gosto e b0m senso. Uma boa combinação de ingredientes pode transformar o queijo mais sem graça em uma iguaria.
São diversos os queijos próprios para marinadas. Queijos de cabra redondo, queijo Feta, queijos coloniais, mussarela de búfala e até mesmo o Tofu (queijo de soja) parecem feitos para esta técnica.
O queijo que mais utilizo para isto é a mussarela de búfala, encontrada em pequenas ou grandes bolas em bons mercados.
O processo é invariável:
1 – Disponha o queijo (em pedaços pequenos, preferencialmente) em um pote de vidro esterilizado e com fechamento hermético.
2 – Adicione os elementos de sabor de sua escolha. Aqui eu utilizei alho, pimenta fresca aberta ao meio, pimentas do reino e da Jamaica, canela em rama, endro, louro e alecrim fresco.
3 – Cubra com azeite de oliva extravirgem e leve para a geladeira. Deixe por 2 semanas, virando o vidro ocasionalmente para os temperos se mesclarem.
Misturando sabores, você consegue dar vida a um queijo sem sabor
Lembrem-se, os ingredientes são uma escolha sua. Ervas frescas, algumas secas, sementes de erva-doce, canela, louro, cardamomo…o que sua imaginação quiser.
O tempo ideal para o consumo é de 2 semanas a partir da refrigeração. Utilize em aperitivos ou como complemento de outro prato (uma salada, por exemplo).
Fonte: 
http://www.obagastronomia.com.br/marinadas-para-queijos/



domingo, 4 de setembro de 2011

A boa tipicidade do Morandé Pinot Noir Reserva 2007

 

Sobre Pablo Morandé

Pablo Morandé há vinte e nove anos (1982), ao buscar terroir com baixas temperaturas para o cultivo de variedades brancas (Sauvignon Blanc, Chardonnay e outras) e da tinta Pinot Noir, notou que vale de Casablanca tinha muita semelhança com a zona de Carneros, na Califórnia e obteve inequívoco êxito, sendo apontado como o grande responsável pela modernização da vinicultura chilena e por ser o descobridor desse vale.

Pablo Morandé é apontado por ser o descobridor do Vale de Casablanca, no Chile

Degustação

Morandé Reserva Pinot Noir 2007 – álcool: 13,5% preço médio: R$ 45 – cor típica da casta com reflexo na transição para granada. intensamente frutado no nariz com as tradicionais notas de fruta em compota (goiaba, sem dominar o conjunto), figo e ameixas. Na boca seus taninos são macios e adocicados. Estruturado e de boa acidez, é um vinho fácil de beber que foi bem à mesa. Terminou sem arestas. Avaliação: 87/100 pts.

Morandé Reserva Pinot Noir: seus 14,5% de álcool provocam uma sensação adocicada no palato

fonte: http://blogdojeriel.com.br/2011/09/a-boa-tipicidade-do-morande-pinot-noir-reserva-2007/ 

 

    Rótulo a venda no Emporium Serra do Sol, juntamente com outros ícones deste renomado Viticultor Chileno. venha conferir.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A Cor do Vinho

Inaugurando a participação do meu grande amigo Charles Dalmonico, enófilo de carteirinha, bom gourmet e apaixonado pela nossa Região Serrana que vai nos ajudar a divulgar um pouco melhor o consumo do vinho aqui em Urubici.

Caros amigos,


Neste artigo quero de modo prático passar a minha idéia em relação a cor do vinho, o quão importante ela é.
Bem, primeiramente uma das coisas mais temerosas é quando alguém desclassifica um vinho só pela cor, sem mesmo ter bebido-o.
Muitas pessoas as vezes acham que o vinho é bom quando ele apresenta uma cor bem roxa e escura, quase negra.

Há que se levar em consideração que há uvas que geram vinhos bem escuros e outros bem claros, tudo isto naturalmente.

Um syrah por exemplo, se for de clima quente e desértico como em Mendoza e San Juan na Argentina, Valle del Elqui no Chile, Barossa Valley na Australia tendem a apresentar uma cor bem escura.

Por outro lado, um pinot noir da Borgonha ou mesmo daqui na nossa Serra Catarinense a cor é bem clara, se vocês comprarem um pinot mais escuro, podem ter certeza, adicionaram outra uva porque pinot noir com cor escura não é normal.

E o que falar então de um Barolo que é elaborado com a caprichosa uva nebbiolo e que apresenta uma alta carga tãnica, mas tem pouca cor, muito claro também como a pinot noir.

Em se falando de nebbiolo, já vi degustações com um vinho destes onde algumas pessoas reclamaram da cor porque era bem claro, acharam que era um vinho ruim e ainda apresentava uma cor que chamamos de cor atijolada, quase um vermelho-alaranjado, normal de Barolos e pinots com seus já quase 10 anos de idade, então alguns queriam desclassificar o pobre coitado do vinho e que era um belíssimo Barolo, lembro que intervi porque iriam fazer uma besteira muito grande em desclassificar o vinho só pela cor.

Portanto, jamais façam um vinicídeo destes, pode haver vinhos maravilhosos com mais de dez anos de vida, com pouca cor, mas que no olfato e palato pode proporcionar uma degustação brilhante.

Pra mim, não é a cor que vai definir um vinho, é no olfato e palato que me dirão se o vinho é bom ou não.

A cor do vinho só pode dar algumas indicações se o vinho é jovem quando tem uma cor escura ou um vinho envelhecido de tiver uma cor vermelho-alaranjada. Se a cor estiver turva, é possível que aí sim esteja decrépito, se bem que já bebi um vinho com estas características e estava perfeito.

Repito, a cor pode dar algumas indicações, mas é o olfato e palato que mostraram se aquele vinho merece ou não entrar em sua lista de compra.

Boa semana a todos,

Charles

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Vinho e libido feminina

 

 

Há muito tempo se diz que o álcool em pequenas doses libera o desejo sexual, principalmente das mulheres, talvez quebrando alguns freios sociais impostos a elas. Dentre as bebidas alcoólicas as maiores referências a este respeito, sempre foram com a do deus Baco, o vinho. Porém, pelo que saiba, não havia um trabalho científico que demonstrasse isso. Salvo algumas críticas de metodologias, um estudo italiano do hospital Santa Maria Annunziata apresentado em março deste ano, durante a IX Semana da Prevenção Andrológica (Florença/Toscana), promovida pela Societá Italiana di Andrologia, mostrou essa relação positiva entre vinho (dose moderada) e libido feminina.

O consumo diário de uma ou duas taças de vinho tinto aumenta a libido feminina, segundo este estudo, que pesquisou 789 mulheres entre 18 e 50 anos, moradoras da região de Chianti (Toscana). Foi utilizado o questionário Female Sexual Function Índex (FSFI), sobejamente usado em trabalhos de pesquisa. O FSFI em sua avaliação utiliza 19 questões que medem os parâmetros: desejo (libido ou interesse sexual), lubrificação, orgasmo, satisfação e dor.

Segundo Nicola Mondaini, responsável pela pesquisa, o estudo mostrou “que as mulheres que consomem um a dois copos tintos por dia (11% delas) têm uma sexualidade melhor, comparada com o grupo de mulheres abstêmias (35%) ou até mesmo às que bebem ocasionalmente”. Aventou-se a hipótese de efeito positivo pela ação dos polifenóis (sabe-se que o vinho tem mais de 300 tipos) sobre os hormônios femininos, em particular o estrogênio. Porém, sabemos hoje que o hormônio que tem relação com a libido, feminina ou masculina, é o androgênio e não o estrogênio.

Independente das várias críticas (justificadas, no caso) a serem feitas ao estudo (falta de questionário para avaliar a qualidade do relacionamento etc.) acredito que seria interessante que outros pesquisadores fizessem mais incursões neste tipo de relação: vinho e libido feminina.

Autor: Gerson Lopes

Via: Vinho & Sexualidade

Impressione seus convidados: 10 regras na hora de servir o vinho!

 

 

    Mais do que saber escolher e saborear um bom vinho, saber servi-lo é tão importante quanto. Entre saber qual a sua temperatura ideal, os melhores copos e a seqüência em que devem ser servidos os diferentes vinhos, descubra tudo o que precisa de saber na hora de abrir uma garrafa e impressione os seus convidados!

  • Depois de escolhida a garrafa de vinho a servir, limpe-a cuidadosamente, especialmente em torno do gargalo, para retirar qualquer pó que possa ter acumulado.

  • À exceção do vinho tinto, todas as garrafas devem ser abertas à mesa, na presença de todos os convidados. No entanto, quem está a servir deve ser o primeiro a provar o vinho, atestando assim a sua qualidade e se o vinho está em condições de ser ou não servido aos restantes convivas. Para além disso, ficarão no seu copo os resíduos que a rolha possa eventualmente deixar.

  • O vinho tinto deve ser aberto pelo menos entre 30 minutos e uma hora antes da refeição e vertido lentamente para um decantador – recipiente em vidro próprio para receber vinho. Para além de permitir que o vinho “respire” antes de ser servido, a passagem do néctar da garrafa para o decantador permite ainda filtrar eventuais resíduos ou impurezas.

  • Enquanto o vinho branco deve ser servido muito fresco (entre os 8º e os 12º) e assim mantido durante toda a refeição (em frappé – num balde com gelo; ou envolto num refrigerador gelado), o vinho tinto é melhor apreciado a uma temperatura ambiente, ou seja, entre os 16º e os 18º.

  • A tradição dita ainda que o vinho tinto é o acompanhamento ideal para pratos de carne. Já o vinho branco é recomendado para servir com pratos de peixe, aves e massas, mas também é um excelente aperitivo. O importante é que o paladar da comida não se sobrepunha ao do vinho e vice-versa.

  • Apesar de a degustação de um vinho ser uma festa de sabores, para ser verdadeiramente apreciado, deve ser servido segundo a seguinte ordem: primeiro o seco e depois o doce; o vinho novo deve preceder o velho; e o branco serve-se sempre antes do vinho tinto.

  • A escolha do copo onde irá servir um vinho é tão importante como o próprio néctar em si, tanto até que o mesmo vinho, servido em copos distintos, terá um paladar e aroma completamente distintos. Para começar, os copos devem ser incolores e livres de ornamentos para deixar transparecer a sua cor e pureza; deve ter um pé por onde pegar, para que uma mão envolta do copo não aqueça o vinho; não deve ser demasiado pequeno, ou seja, não deve permitir um contacto directo do vinho com o ar; por norma serve-se o vinho tinto num copo grande e aberto (permite a libertação dos seus aromas) e o branco num copo pequeno e fechado (permite a concentração dos seus aromas).

  • Saiba que tipo de copos deve escolher para servir cada tipo de vinho da forma mais correta: balão (copo redondo), permite que o vinho “respire”, ideal para tintos nobres e envelhecidos); túlipa (parece um sino invertido, recomenda-se para servir vinhos brancos, rosés e tintos jovens); bordalês (copo elegante, perfeito para vinhos brancos, rosés e tintos jovens); taça (um copo largo e achatado, utilizado para o vinho tinto, mas também para servir espumante doce); flute (elegante e esguio, é o mais utilizado para servir champanhe).

  • Nada de “copo cheio” dita a etiqueta! A não ser que esteja a servir cerveja (a única bebida que permite encher o copo!), nenhum copo deve ser atestado de vinho – se for tinto, sirva até 2/3 do copo apenas, e se for branco, não ultrapasse metade do copo. A título de curiosidade, também a água e os refrigerantes devem preencher apenas 3/4 do copo.

  • Depois do café servem-se os digestivos e independentemente de serem vinho do Porto ou outro licor qualquer, podem ser servidos frescos ou acompanhados de uma pedra de gelo. Este é um hábito que foi adotado há relativamente pouco tempo, até então as bebidas pós-jantar eram servidas à temperatura ambiente!

Via: Clube de Vinhos

 

   O Emporium Serra do Sol tem tudo o que você precisa para um jantar inesquecível.

    Além do vinho ideal, temos Taças de Cristal para vinhos e espumantes com ótimos preços. Venha conferir.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

10 DICAS PARA INCIANTES DO VINHO EM UMA DEGUSTAÇÃO!!!!

 

    Para quem nunca foi em uma degustação de vinho, aqui vão algumas dicas:


1- Seja pontual: os vinhos tem uma ordem certa a serem servidos e todos os membros seguem essa sequência, se chegar atrasado vai perder o timming

2- Vá sem preconceito: se já sabe que vinho vai beber e leu que não é dos melhores...espere para bebê-lo e confirmar se é verdade ou não; o seu gosto é diferente das outras pessoas assim como ele pode mudar com o tempo, por exemplo, um vinho que você achava uma delícia, após um ano pode não achar mais e vice-versa.

3- Não se isole: converse, comente com as outras pessoas o que achou do vinho, troque experiências. Afinal, beber vinho é acima de tudo uma atividade social!

4- Concentre-se: preste atenção na cor, no brilho, nos aromas, no sabor e tente identificá-los, mesmo que seja difícil.

5- Não tenha medo de fazer perguntas: afinal quem tem boca vai a Roma, rs!!!

6- Entre a degustação de um vinho e outro apenas pão e água!

7- Se forem muitos vinhos a serem degustados, não tenha medo de cuspir (post anterior falou sobre isso,rs!)

8- O melhor é não usar perfumes fortes, fumar ou outras coisas que possam atrapalhar nossos sentidos, o mesmo vale para comidas, como ovo ou chocolate...

9- Vá disposto a aprender na degustação e não a ensinar...as chances de se tornar um enochato é alta, rsrs!!

10- Aproveite o máximo desse momento, afinal vinho é sinônimo de alegria, prazer, etc...portanto...ENJOY!!!

Fonte:http://sil-vinhas.blogspot.com/2011/08/10-dicas-para-inciantes-do-vinho-em-uma.html

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Novidades do Emporium

Boa tarde pessoal.

Essa semana estaremos recebendo alguns rótulos novos, destacando o Music, sul africano, um corte de Shiraz, Cabernet Sauvignon e Merlot que tem um ótimo custo beneficio.
Também estaremos recebendo em breve os vinhos da famosa enóloga Argentina Susana Balbo, mestre da casa Dominio del Plata de Mendoza, que tem ótimos rótulos.
Bom, em breve teremos mais algumas preciosidades. BlogBooster-The most productive way for mobile blogging. BlogBooster is a multi-service blog editor for iPhone, Android, WebOs and your desktop

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Clarificação dos vinhos, do que consiste este processo?

 

O processo de clarificação consiste em adicionar uma substância que pode ser floculada e que, uma vez depositada, carregam consigo as partículas em suspensão que causam um aspecto turvo em vinhos ou sucos de fruta.

O vinho para apresentar limpidez precisa ser filtrado, geralmente precedido de uma colagem.

COLAGEM

A colagem consiste na adição ao vinho de produtos clarificantes, capazes de coagular e formar flocos. Os flocos, ao sedimentarem, arrastam as partículas de turbidez e clarificam o vinho.

Os produtos utilizados para a clarificação são denominados colas na linguagem enológica; eles, geralmente, são de natureza protéica. No mecanismo de colagem verificam-se duas etapas: a reação inicial da cola, geralmente com os polifenóis do vinho, as leucoantocianinas ou taninos, coagulando-os e insobilizando-os; e a formação de flocos, ou floculação, os quais, ao sedimentarem, arrastam as impurezas. As colas normalmente utilizadas para a clarificação de vinhos são as orgânicas (gelatina, albumina, caseína) e á mineral (bentonita). Alguns fatores influem no mecanismo da colagem, isto é, na floculação e na clarificação: A quantidade e a natureza da cola - Daí a necessidade de efetuar um ensaio prévio para estabelecer a dose adequada a empregar. O teor de tanino do vinho a tratar - O vinho branco é normalmente pobre em tanino; sendo assim, recomenda-se a adição de tanino antes da colagem. Quando existe a falta de tanino ou excesso de cola, surge o problema de sobrecolagem, e o vinho torna a turvar após algum tempo.

A baixa temperatura favorece a colagem - Desta forma, recomenda-se efetuar esta prática nos períodos mais frios do ano. Repouso - O vinho que será submetido à colagem deve estar em repouso, sem nenhum sinal de fermentação. Do contrário não será possível a sedimentação da floculação. Toda colagem deve ser seguida de uma trasfega após a sedimentação da floculação. A colagem permite reduzir grandemente a turbidez do vinho; entretanto, para se tornar o vinho límpido e brilhante, é necessário submetê-lo a uma filtração..

FILTRAÇÃO

A filtração é uma técnica de clarificação do vinho que consiste em passar o vinho turvo através de uma camada ou meio filtrante, com porosidade reduzida. Existem vários tipos de filtros para vinhos, todos eles baseados em adsorção ou tamisação. Nos vinhos turvos, com impurezas de grande dimensão, utilizam-se filtros pelo princípio de tamisação, como os filtros com camada de terra diatomácea ou kielseguhr depositada sobre um suporte poroso.

Para vinho quase limpo, que se pretende tornar límpido e brilhante, utiliza-se filtro com princípio de adsorção. Como exemplo desse tipo, o filtro de placa de celulose-amianto ou de celulose somente. Nesse tipo de filtro, existem placas esterilizantes que permitem reter os microrganismos (leveduras e bactérias). A grande vantagem da filtração sobre a colagem é a de clarificar o vinho mais rapidamente e de forma mais segura. A filtração é superior à colagem do ponto de vista de se obter limpidez imediata, ao passo que a colagem é superior quanto à estabilidade da limpidez, pois permite a separação até de suspensões coloidais.

A melhor técnica de clarificação de vinho é realizar uma colagem sucedida de uma filtração.

In Vino Veritas!

Gustavo Kauffman (GK)

Fonte: http://www.enoleigos.com.br/2011/08/clarificacao-dos-vinhos-do-que-consiste.html

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Suco de maçã melhora desempenho mental e retarda aparecimento de Alzheimer

 

Redação do Diário da Saúde

Declínio cognitivo

    Ainda que doenças degenerativas e causadoras de demência continuem sem tratamentos diretos e sem uma cura definitiva, um crescente número de evidências tem demonstrado que é possível tomar medidas que evitem o declínio cognitivo - perda de memória e da capacidade de aprendizado - associado ao envelhecimento.

    Agora, a equipe do médico holandês Thomas B. Shea demonstrou que tomar suco de maçã ajuda a evitar problemas cognitivos associados ao Mal de Alzheimer. O estudo foi publicado no exemplar de janeiro da revista científica Journal of Alzheimer's Disease.

Duas taças de suco de maçã ao dia

    O estudo, feito em modelos animais, demonstrou que os camundongos que ingeriram suco de maçã apresentaram desempenho superior em testes de labirinto do que os animais normais, além de não apresentarem o declínio cognitivo verificado nos animais que não tiveram o suco incluído na dieta.

    Os pesquisadores demonstraram que os animais que ingeriram o equivalente humano a duas taças de suco de maçã por dia, durante um mês, produziram em menor quantidade um fragmento de proteína chamado beta-amilóide, que é responsável pela formação das "placas da senilidade", que são encontradas em cérebros de indivíduos que sofrem do Mal de Alzheimer.

Riscos nutricionais e genéticos

    "Estas descobertas fornecem evidências adicionais ligando os fatores de risco nutricionais e os fatores genéticos para a neurodegeneração relacionada à idade, e sugerem que o consumo regular de suco de maçã pode não apenas ajudar a fazer com que o cérebro da pessoa funcione em seu rendimento máximo, como também é capaz de retardar aspectos chave da doença de Alzheimer e otimizar as rotinas terapêuticas," comentou o Dr. Shea.

Fonte:

Diário da Saúde - www.diariodasaude.com.br

URL:http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=suco-de-maca-melhora-desempenho-mental-retarda-alzheimer&id=3715

    Venha ao Emporium Serra do Sol e conheça o Suco de Maçã Integral da Vinícola Kranz. Com certeza este é um suco diferente de todos o que você tenha tomado.

    Elaborado com uma mistura de maçãs Gala, Fuji e Granny Smith, conserva todas as características originais da fruta in natura. Por não ser filtrado contém mais vitaminas e antioxidantes que os sucos convencionais, além de manter o gostinho da fruta.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Risoto Gran Mestri

mix_produtos

NGREDIENTES:


2 xícaras de arroz para culinária italiana (arbóreo)
1 cebola pequena bem picada
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 colher de chá de alho bem picado
Sal a gosto
4 colheres de sopa de manteiga
8 xícaras de água
3 tabletes de caldo de galinha
Meia xícara de vinho branco seco
100G de Gran Mestri

Modo de Preparo:


    Ferva a água com o caldo de galinha e reserve. Refogue a cebola no azeite de oliva, junte alho e refogue ligeiramente, depois coloque o arroz e refogue mais um pouco, junte o vinho e deixe secar, sempre mexendo. Vá adicionando o caldo quente de frango (brodo), aos poucos, deixe absorver e coloque mais até o ponto em que estiver cremoso e cozido. Junte o queijo Gran Mestri ralado e a manteiga.

    DICA: Sirva na hora dentro de uma tigela ou na casca escavada (cavocada) de Gran Mestri.Adapte esta receita ao número de convidados, conte meia xícara de arroz por pessoa. Pode ser colocado um pequeno toque de pimenta do reino branca moída na hora

    Venha ao Emporium, temos ótimas opções de queijos para este risoto e claro, vinhos para uma perfeita harmonização, deixando seu jantar ainda mais especial.

    Como sugestão, podemos deixar um tinto com bom corpo como o Sucre Cabenet Sauvignon (R$ 28,00), cor rubi de média intensidade. Os aromas lembram as frutas vermelhas, com corpo médio, taninos muito suaves, perfeito equilíbrio e boa persistência..

    Se o seu gosto for de um vinho ainda mais encorpado, podemos sugerir o Pirque Estate Cabernet Sauvignon (R$ 77,00), produzido de uvas cultivadas no Vale do Maipo do Chile, com um toque levemente defumado derivado dos barris de carvalho francês onde o vinho foi amadurecido.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Métodos de produção do Vinho Espumante.

 

Os vinhos espumantes são obtidos a partir de uma segunda fermentação de um vinho base. São dois processos distintos:

Método CHARMAT

A segunda fermentação é feita em cuba fechada de aço inox.

Método de vinificação Charmat.

Liqueur de Tirage – adição de um composto a base de açúcar e leveduras selecionadas para provocar a segunda fermentação.

Prise de Mousse – processo no qual é criado o gás carbônico, a espuma e o perlage no espumante.

Filtragem – o vinho sofre uma centrifugação para a separação do sedimento, resultado do trabalho das leveduras; a seguir passa por filtros de mícron e vai para a máquina de engarrafamento.

Esse processo tem a duração de 30-40 dias. Processo utilizado para a elaboração do Prosecco e outros vinhos espumantes.

Método CHAMPENOISE ou CLÁSSICO

A segunda fermentação ocorre na garrafa. É um método típico da região do Champagne francês ou de outros produtos produzidos a sua semelhança em qualquer lugar do mundo.

Liqueur de Tirage – adição de um composto a base de açúcar e leveduras selecionadas para provocar a segunda fermentação; as garrafas são fechadas com uma tampa parecida com a tampa de refrigerantes.

Prise de Mousse – processo no qual é criado o gás carbônico, a espuma e o perlage no Champagne; esse processo tem a duração de 4 a 8 semanas.

Maturation – período no qual o Champagne fica em contato com as leveduras para dar maior complexidade ao aroma e sabor; esse processo tem a duração mínima de 18 meses para um Champagne NV(Non-Vintage).

Durante o processo Remuage nas Pupitres as garrafas são inclinadas progressivamente.

Remuage nas Pupitres – processo manual para “limpeza” do sedimento criado pelas leveduras; esse processo tem a duração mínima de 6 semanas. Ele é feito através de rotações periódica e inclinações progressivas da garrafa. No início a garrafa está na posição horizontal e, durante este período, dia-a-dia ela vai sendo inclinada progressivamente, até ficar na posição vertical com o gargalo para baixo.

Após o término da Remuage as garrafas se encontram totalmente inclinadas.

Sur Point – posição em que as garrafas se encontram logo após o término da Remuage com todo o sedimento concentrado na tampa.

Dégorgement – processo no qual se congela a tampa com todo o sedimento e se abre a garrafa; a pressão interna se encarrega de expulsar a parte congelada.

Liqueur D´Expédition – adição de um composto a base de vinho-base e açúcar em proporções variáveis que darão a classificação do Champagne.

Embalagem – a garrafa recebe a rolha original, rótulo e contra-rótulo e está pronta para o mercado.

Fonte: Total Harmonic Wines (http://totalharmonicwines.blogspot.com/)

    Como sugestão nossa, temos os espumantes da Vinícola San Michele com um custo x benefício inigualável, os espumantes da Vinícola Fabian do Rio Grande do Sul, que são feitos de forma diferenciada, buscando uma alta complexidade de aromas, com uma ótima perlage.

    Venha Conferir.

O Dia dos Pais e a História


diadospais

 

    Segundo a história, o Dia dos Pais tem origem na antiga Babilônia há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.

    Que tal presentear o seu Pai, com um presente ainda mais antigo, cheio de historias e lendas? E qual seria?

    O vinho, que surgiu a pelo menos 6 000 a.C., pensando-se que tenha tido origem nos atuais territórios do Irã. Crê-se que o seu aparecimento na Europa ocorreu há aproximadamente 6500 anos, nas atuais Bulgária ou Grécia.

    Existem incontáveis rótulos que seriam dignos de presentear o seu melhor amigo. Rótulos para todos os gostos e bolsos, desde os mais refinados e caros até os mais sinceros, que cabem no seu orçamento e com certeza não vão fazer feio na hora de servi-lo.

    Para isto o Emporium Serra do Sol tem uma grande diversidade de rótulos nacionais e importados, ótimos para o Pai que é um especialista em bons vinhos e também para aquele que esta começando a conhecer um pouco deste mundo maravilhoso, cheio de aromas e historias.

   Venha nos fazer uma visita e surpreenda seu Pai neste domingo. Temos certeza que ele vai adorar nossas opções em vinhos, queijos e azeites. Produtos ótimos para aproveitar este friozinho de inverno que ainda nos acompanha.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011


Opções de presentes para o

Dia dos Pais


 

Cesta 1 – R$ 40,00

  • 1 vinho Serra do Sol Cabernet/Merlot 2009
  • 2 Alfajors Serra do Sol
  • 200g de queijo Grana Padano Gran Mestri


 


 

Cesta 2 – R$ 60,00

  • 1 vinho Serra do Sol Cabernet/Merlot 2009
  • 2 Alfajors Serra do Sol
  • 1 Azeite de Oliva extra virgem Nova Oliva
  • 200g de queijo Grana Padano Gran Mestri


 

Cesta 3 – R$ 70,00

  • 1 vinho Uranga Carmenére
  • 1 vinho Serra do Sol Cabernet/Merlot 2009
  • 2 Alfajors Serra do Sol
  • 200g de queijo Grana Padano Gran Mestri
  • 200g de queijo Cuore Gran Mestri


 

Cesta 4 – R$ 120,00

  • 1 vinho Família Gascon Gran Reserva Tempranillo
  • 1 Vinho Serra do Sol Cabernet/Merlot 2009
  • 2 Alfajors Serra do Sol
  • 200g de queijo Grana Padano Gran Mestri
  • 200g de queijo Cuore Gran Mestri
  • 1 azeite extra virgem Nova Oliva


 


 

OBS: Todas as cestas podem ser alteradas e personalizadas conforme sua vontade. Venha Conferir.


 

Avenida Adolfo Konder, 2273, anexo à Pousada das Flores, ou pelo tel. 49 99233826 ou 49 32784107.

Dia dos Pais é com presente do Emporium Serra do Sol